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   J. Velloso é compositor, cantor, produtor musical, diretor artístico e agitador cultural. Começou sua carreira artística em 1983.  Suas canções estão na voz de artistas como Maria Bethânia, Gal Costa, Daniela Mercury, Beth Carvalho, Jorge Vercillo,  Gilberto Gil, Caetano Veloso, Joanna, Zezé Motta, Vânia Abreu, Belô Velloso, entre outros.

   Como produtor musical, foi responsável por vários discos, como “Diplomacia”, de Batatinha (contemplado com o Prêmio Sharp, em 1999), “Humanenochum”, de Riachão (indicado ao Prêmio Grammy, em 2002) e "Dona Edith do Prato e Vozes da Purificação" (contemplado com o Prêmio Tim de Música, em 2004). Possui três discos lançados: "Aboio para um Rinoceronte", de 2004; "J. Velloso e os Cavaleiros de Jorge", de 2009; e "Não Sei de te Contei", de 2018, além de um livro-CD "Santo Antônio e outros Cantos" (2010). Foi também diretor artístico de shows como “Ela Disse-me Assim” de Gal Costa, e “Cláridária”, de Daniela Mercury em Cabo Verde.

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  • INFÂNCIA E JUVENTUDE

   Joviniano José Velloso Barrêtto, conhecido como J. Velloso, é um cantor, compositor e produtor de música popular brasileira. Nascido no dia 16 de janeiro em Santo Amaro da Purificação, terra natal de sua família, logo foi morar em Salvador, onde foi capoeirista e jogador futebol. No ano de 1979 começou a estudar medicina veterinária na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Formou-se em 1983 e um ano depois voltou à Santo Amaro para trabalhar como médico veterinário em sua própria clínica.

    A convivência com artistas da cidade o fez despertar para a composição e lá escreveu suas primeiras canções.  Após três anos morando em Santo Amaro, J. voltou a morar em Salvador e teve músicas gravadas por artistas do cenário nacional, como Maria Bethânia, Gal Costa, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Daniela Mercury, Beth Carvalho, Jorge Vercillo, Joana, Zezé Motta, Mariene de Castro, Vânia Abreu, Belô Velloso, Roberto Mendes, Alexandre Leão, Margareth Menezes, Jussara Silveira, entre outros artistas.

  • PRIMEIRAS APRSENTAÇÕES

    J. Velloso teve sua estreia como cantor em 1996 no projeto "Fala Poeta” produzido por Roberto Sant’Ana no Bar Canoa, do extinto Hotel Meridien, no Rio Vermelho, em Salvador. O projeto convidou os poetas-letristas J. Velloso, Jorge Portugal, Capinam, Ildásio Tavares e Waltinho Queiroz para se apresentarem um final de semana no local. J. Velloso contou com participações de convidados como Vania Abreu, Roberto Mendes, Saul Barbosa, Mariene de Castro, Jussara Silveira, Batatinha, Edith do Prato, Marcia Short. No mesmo ano J. participou do projeto o “Som da Purificação", produzido por Maurício Pessoa, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, no qual fez direção artística e também cantou ao lado de artistas como Caetano Veloso, Margareth Menezes, Mariene de Castro, Guilherme Arantes e etc.

  • PRIMEIRO GRANDE SHOW

    Em 1999, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, J. Velloso fez seu primeiro grande show, que aconteceu através do projeto “Sua Nota é um Show”, uma iniciativa da SEFAZ - Secretaria da Fazenda e da SECULT- Secretaria da Cultura. No show, J. Velloso contou com as participações de Roberto Mendes, Edith do Prato e Tuzé Abreu.

 

  • “ABOIO PARA UM RINOCERONTE” - PRIMEIRO DISCO

    Após uma trajetória de 20 anos como compositor e produtor musical, J. Velloso lançou em 2004 seu primeiro CD, “Aboio para um Rinoceronte, com a participação de Maria Bethânia, Caetano Veloso, D. Edith do Prato e Vozes da Purificação, Mariene de Castro, Riachão, D. Canô, Roberto Mendes e Alabês do Gantois. As 15 faixas do disco se completam como uma história cantada. Em 2006 o CD foi lançado pela gravadora El Dourado e foi pré-selecionado para o Prêmio Tim de Música.

 

  • SELO CAVALEIROS DE JORGE

   Em 2006, juntamente com Maurício Pessoa, J. Velloso criou o selo “Cavaleiros de Jorge” em parceria com a gravadora Eldorado. O selo tinha intuito de apresentar trabalhos artísticos sem compromissos estritamente comerciais. Através desse selo, foram lançados os discos: "Abre Caminho" de Mariene de Castro, ganhador do Prêmio Tim de Música de 2005; "Canto Negro II" do Bloco Ilê Aiyê, o DVD "D. Edith do Prato e Vozes da Purificação" de D. Edith do Prato e convidados e “Aboio para um Rinoceronte”, seu primeiro disco, relançado pelo selo.

 

  • “J. VELLOSO E OS CAVALEIROS DE JORGE” -  SEGUNDO DISCO

   O disco “J. Velloso e Os Cavaleiros de Jorge, lançado em 2009, conta com o conceito do uso de programação do maestro italiano Aldo Brizzi e com participações de Jorge Mautner, Jorge Vercillo e Virgínia Rodrigues. Com os "Cavaleiros de Jorge", grupo de músicos formado por Luciano Bahia, Gustavo Caribé e Dailha Mendes, J. Velloso montou seu disco baseado nos shows que vinha fazendo com o grupo.

  • SANTO ANTÔNIO E OUTROS CANTOS – LIVRO/CD

   J. Velloso lançou em 2010 o livro “Santo Antônio e Outros Cantos”, que incluía um CD com sete canções autorais. As músicas contidas no CD bebem nas tradições populares e saúda “a forma de se ter fé na Bahia”, colocando o sincretismo religioso como inspiração central destas músicas. O disco conta com participações de Gerônimo e Jorge Mautner. Dentre as canções duas foram gravadas por Maria Bethânia posteriormente: “Calmaria” e “Maria”. No livro, ele conta detalhes do surgimento das composições, suas inspirações, como elas surgiram, por quem foram gravadas e quando. “É um livro de compositor”, assim J. Velloso define a publicação, que é um projeto do Banco Capital (produtor Fernando Oberlaender). 

  • “NÃO SEI SE TE CONTEI” -  TERCEIRO DISCO

   "Não Sei Se Te Contei", é o disco mais leve e mais maduro do artista, e isso pode ser percebido nas composições e na forma de interpretá-las. O projeto do disco foi desenvolvido a partir da seleção das canções, junto com Luciano Salvador Bahia, produtor musical do disco, partindo das ideias dos arranjos. Todo o disco é feito para “clarear” o entendimento das composições. O CD “Não Sei Se Te Contei” mantem as características do artista, que é o de utilizar muitas formas existentes na música popular brasileira para ajudar a expor seus pensamentos e sentimentos. Da capa aos timbres sonoros, da sequência das músicas às cores usadas no encarte, do símbolo do infinito no encarte ao trabalho finito que é o de gravar um disco. É um disco que quer ser “claro”. A produção musical de Luciano Salvador Bahia clareia de forma delicada e se aprofunda para dar a cada faixa o sentido que elas têm. O rosto da mãe do artista desenhado a lápis na capa do CD, pelo artista plástico Roney George, e que permaneceu enquanto o nome do disco era modificado no decorrer do tempo, é uma prova que uma imagem pode dizer muitas coisas, porém o batismo com “Não sei se te contei” realmente é mais preciso, pois o nome carrega um frescor de novidade, com surpresas a serem descobertas no decorrer da audição do CD. 

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PRODUÇÕES DE DISCOS

    J. Velloso iniciou sua carreira como produtor de discos em 1997, na produção do CD “Novena de Nossa Senhora da Purificação”, junto com Roberto Sant’Ana. No ano seguinte, 1998, J. Velloso produziu, junto com Paquito, o disco "Diplomacia" (EMI) do sambista baiano Batatinha, vencedor do Prêmio Sharp de melhor disco de samba de 1999.  Também em 1999 J. lançou o disco “Rosário dos Pretos – Cânticos”. Em 2000 J. Velloso, em parceria com João Mello, produziu o disco “Doces Bárbaros Bahia”, contando com canções do Esporte Clube Bahia interpretadas pelos Doces Bárbaros (Maria Bethânia, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa). Ainda 2000 J. Velloso produziu também com Paquito, o disco "Humanenochum" (Trama) do sambista Riachão, indicado ao Grammy Latino em 2001. 2002 foi o ano de lançamento do disco, também produzido por ele, "Dona Edith do Prato e Vozes da Purificação" produzido de forma independente. O disco foi vencedor do prêmio Tim de Música de 2003 e foi relançado pela Quitanda/Biscoito Fino no mesmo ano. Em 2005 foi o lançamento do CD “Abre Caminho” da cantora Mariene de Castro, também produzido por J. e vencedor como o Melhor Disco Regional no Prêmio TIM. 

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PREMIAÇÕES

   Em 1999 o disco "Diplomacia" (EMI) do sambista baiano Batatinha, produzido por J. Velloso e Paquito, foi o vencedor Prêmio Sharp de melhor disco de samba. O disco "Humanenochum" (Trama) do sambista Riachão, também produzido por J. Velloso e Paquito, foi indicado ao Gramy Latino em 2002.  "D. Edith do Prato e Vozes da Purificação" (Quitanda/Biscoito Fino), produzido por J. e relançado pela Biscoito Fino em 2004, foi vencedor do prêmio Tim de Música de 2003. Em 2005, o CD “Abre Caminho” da cantora Mariene de Castro, escolhido como o Melhor Disco Regional no Prêmio TIM. Em 2007 J. Velloso foi indicado ao Prêmio Tim de Música, na categoria “Melhor Canção”, com “Kirimurê”, interpretada por Maria Bethânia no CD “Mar de Sophia”. Em 2008 concorreu no “Festival Nacional Vale Curtas” em Petrolina/PE, na categoria “Melhor Videoclipe”, com o videoclipe “Santo Antônio” (CD Aboio para um Rinoceronte - 2004). Em 2013 J. Velloso recebeu o título de Embaixador da Paz na sede da ONU (Organização das Nações Unidas), em Viena/Áustria, das mãos de Peter Haide, Presidente da Confederação Mundial da Paz e Membro Oficial da ONU. 

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SHOWS / PROJETOS

  • PRIMEIRA TURNÊ

   Em 2007, esteve em turnê nacional e internacional com o show: “J. Velloso e Os Cavaleiros de Jorge”. No Brasil, passou por localidades como Salvador, Lauro de Freitas, Santo Amaro, Saubara, Feira de Santana, Teofilândia, Praia do Forte, Guarajuba, Lençóis, Mucugê, Imbassaí, Valença, Península de Maraú, Porto Seguro, Morro de São Paulo, Juazeiro, Aracaju, São Paulo, Santo André, São Bernardo, Rio de Janeiro, Rio Branco, Brasília, Petrolina, Ilha do Massangano e Penha (SC). Apresentou-se também em Lisboa, no Porto, na Filadélfia e em Nova York, onde atuou por três anos consecutivos em festivais importantes, como na Exposição de Arte da Galeria de Outubro, o maior evento afro-americano da América do Norte.  Na Itália, ele se apresentou em Roma, Milão, Novara, Alexandria e Polignano. Na França, ele fez show no Moulin Rouge e Favela Chic.​

  • SHOW “JORGE E O DRAGÃO” COM JORGE MAUTNER

   Em 2008 J. Velloso realizou o show “Jorge e o Dragão” com o parceiro Jorge Mautner e o grupo “Cavaleiros de Jorge”. O show foi apresentado no Parque da Cidade de Salvador, no projeto “Música no Parque”, e em outros palcos baianos.

  • SHOW “A SENHORA DA PRAIA”

   Ainda em 2008 J. Velloso, Jorge Mautner e Stella Maris, com a banda Os Cavaleiros de Jorge, fizeram o show “A Senhora da Praia", no dia da Conceição da Praia, na Praia do Porto da Barra.

  • "SAMBA DE VÉIO" NA ILHA DO MASSANGANO

   No dia 13 de junho de 2008 J. Velloso cantou com o “Samba de Véio” na festa de Santo Antônio da Ilha de Massangano, no submédio Rio São Francisco, em Petrolina, sertão de Pernambuco. O "Samba de Véio" é uma manifestação popular de tradição oral, com características muito particulares, praticada por moradores da ilha. 

 

  • PROJETO “SARAVÁ NA POESIA”

   Em 2010 iniciou o projeto “Saravá na Poesia” no qual, cantava e recitava grandes poetas, com o ator Freddy Ribeiro, acompanhados pelo grupo “Saravá Jazz Trio”, que tinha como músicos Márcio Pereira na guitarra, Ângelo Santiago no contra-baixo acústico e Carlos Careca na bateria.

 

  • SHOW NO DIA DA AMAZÔNIA

   Em 2011 fez um show em comemoração ao Dia da Amazônia, no Novo Mercado Velho, na capital do Acre, com a participação de Shaneihu, índio da etnia Yanwanawá. O show foi produzido por Simone Bichara e realizado pelo governo do Estado, através da Fundação Elias Mansour.

  • FESTIVAL DE VERÃO

   J. Velloso participou do “Festival de Verão Salvador” em 2011 no “Palco da MPB” ao lado da cantora Thathi.

  • PROJETO “PORTO ABERTO”

   Em 2012, J. Velloso foi convidado a participar, no Rio de Janeiro, do Projeto “Porto Aberto - O Encontro de Música Autoral” e lotou a Câmara Municipal Baden Powell, em Copacabana. Para esta apresentação ele contou com a presença da cantora Thathi.

  • SEGUNDA TURNÊ / FESTIVAL DE JAZZ DE MONTREUX

   Em 2012, J. Velloso, em turnê pela Europa, se apresentou em dois shows dentro do circuito do Festival de Jazz de Montreux. O primeiro foi no Par Scène – Bateaux – Brasil Boat, com Noeme Bastos como convidada e ingressos esgotados com meses de antecedência. O segundo show foi realizado na Scène de La Rouvenaz, a chamada Cena Off, que promove shows ao ar livre e grátis. Dando sequência à turnê francesa, J. Velloso fez um show no Casino de Genebra e seguiu pra Roma, onde foi convidado de honra no "Festival Estemporanea 2" e se apresentou no bar "Aquarela". 

 

  • LAVAGEM DE NOVA YORK

   Em 2012 J. Velloso foi convidado para participar da Lavagem de Nova York organizada pela produtora e empresária baiana Silvana Magda. No evento ele participou de um show com os artistas baianos Del Feliz, Edu Casa Nova, Magary Lord e Armandinho, que juntos cantaram no cortejo da lavagem.

 

  • PROJETO “J. VELLOSO CONVIDA NO MERCADO”

   Em 2013 aconteceu a primeira edição do projeto mensal “J. Velloso convida no Mercado”, com J. Velloso recebendo convidados no Mercado do Peixe (Rio Vermelho). Na noite de estreia do projeto, J. Velloso contou com a participação de Ludmillah Anjos, André Macêdo e Jorge Vercillo.

 

  • PROJETO “J. VELLOSO CONVIDA”

   Em 2014 J. Velloso realizou uma temporada de shows no Red River, no Rio Vermelho, em Salvador, nomeada de “J. Velloso Convida”, na qual recebia convidados ligados à MPB, como Mariene de Castro.

  • PROJETO "FESTA IMODESTA"

   Em 2015 J. Velloso estreou o projeto "Festa Imodesta", que conciliava interpretações de suas músicas com conversas sobre a história das composições. Os shows eram divididos em duas partes. Na primeira, J. cantava músicas autorais e na segunda parte ele chamava um convidado para cantar e contar as histórias das suas principais composições. O projeto teve a participação dos artistas Roque Ferreira e Gerônimo Santana.

  • SHOW “ELE E EU”

   Em 2017 J. Velloso e o cantor e compositor Luciano Salvador Bahia fizeram temporadas do show intitulado “Ele e Eu”, no Teatro Sesi Rio Vermelho e no Teatro Rubi, nas quais apresentaram músicas autorais gravadas por eles e por outros intérpretes, além de canções inéditas. Somado a este repertório autoral, também cantaram músicas de outros autores que influenciam seus trabalhos, sempre caminhando pelo elo da diversidade e criatividade da música popular brasileira.

   Algumas edições do show contaram com convidados como Jussara Silveira, Moreno Veloso e Paulinho Boca de Cantor. O espetáculo contou com o acompanhamento musical de Jelber Oliveira, produção  de Rebeca Castro, e teve cenário assinado por Mazzo Guimarães. 

  • SHOW “ESSES MOÇOS”

   Também em 2017 J. Velloso se uniu a Lupicínio Rodrigues Filho para homenagear a obra do gaúcho Lupicínio Rodrigues, no show “Esses Moços”. A apresentação aconteceu nos dias 04 e 05 de agosto no Café Teatro Rubi, em Salvador. No show, Lupicínio Filho contou histórias autênticas do pai. J. Velloso, por sua vez, contou sobre o seu primeiro contato com a obra de Lupicínio e a influência deste compositor em algumas músicas dele. Todo este trabalho musical teve como fio condutor momentos históricos da música popular brasileira.

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DIREÇÕES ARTÍSTICAS

  • NOITE DE SANTO AMARO

   J. Velloso foi idealizador, junto com o produtor cultural Maurício Pessoa, do evento “Noite de Santo Amaro”, que surgiu no final da década de 90, com o intuito de colaborar financeiramente com a Novena Nossa Senhora da Purificação, após um pedido de D. Canô, presidente da comissão da festa da cidade de Santo Amaro durante muitos anos. O espetáculo consiste em levar o clima da cidade do interior do Recôncavo Baiano para Salvador. O evento começa com uma grande concentração na praça do Campo Grande, em Salvador, e um cortejo em direção à Concha Acústica do Teatro Castro Alves é puxado por manifestações culturais de Santo Amaro, como maculelê, capoeira e samba de roda, embalados por filarmônica e charanga.  Em seguida é realizada a lavagem da escadaria da Concha Acústica, com manifestações religiosas afro-brasileiras, foguetes e muita festa. O show, com música, teatro, poesia e dança, conta com participação de artistas e amigos da cidade de Santo Amaro. Já participaram destas apresentações Maria Bethânia, Caetano Veloso, Miúcha, Guilherme Arantes, Flávio Venturini, Jorge Vercillo, Peninha, Mariene de Castro, Jorge Mautner, Zélia Duncan, Marcos Frota, Margareth Menezes, Daniela Mercury, Carla Visi, Gerônimo, Dona Onete, Moraes Moreira, Armandinho, entre outros. Várias edições do evento já foram realizadas, sendo a mais recente no dia 13 de janeiro de 2017.

  

  • FESTA DA PURIFICAÇÃO

   J. Velloso foi curador e coordenador artístico, em 2009 e 2012, da Festa de Nossa Senhora Da Purificação, uma das festas mais tradicionais da Bahia, com mais de 150 anos. Durante as nove noites da novena em louvor a Nossa Senhora da Purificação, que é realizada na Matriz, há apresentações de grupos culturais e shows nas praças da cidade.  Em 2013 a festa focou nas tradições e recebeu novos elementos, entre eles, a Caminhada Cultural, conduzida pelo ator Marcos Frota, integrando manifestações culturais do município e artistas circenses, finalizando com o número de trapézio “O Incrível Voo dos Pássaros”, realizado a céu aberto na Rua do Amparo.  Outra novidade de grande sucesso nesse ano foi a criação de um espaço semelhante a um “café-teatro”, com um palco, nomeado de “Vinícius de Moraes”, atrás da prefeitura da cidade para shows musicais mais serenos, que ficou apelidado como “Canecão de Santo Amaro”. Faziam parte da grade de shows desse palco artistas ligados à MPB, entre eles, Ângela Ro Rô, Luiz Melodia, Boca Livre, Raimundo Sodré, Mariana de Moraes, Roberto Mendes, Flávio Venturini, Stela Mares, Tunay e Wagner Tiso, Chico César e J. Velloso. No palco da Praça da Purificação –  Palco Luiz Gonzaga –, a programação também contou com a participação de grandes artistas, como Caetano Veloso, Zezé di Camargo e Luciano, Geraldo Azevedo, Targino Gondim, Samba Chula de São Brás, Luiz Caldas, Chiclete com Banana, Maestro João Carlos Martins e Neojibá, Negra Cor e Toni Garrido, Baby do Brasil, Margareth Menezes, Gilberto Gil e Padre João Carlos.

 

  • PROJETO “DONA CANÔ CHAMOU”

   Após a inauguração do teatro Dona Canô, em Santo Amaro, de 2001 a 2008, J. Velloso e Maurício Pessoa criaram e realizaram o projeto “Dona Canô Chamou”, que tinha como principal objetivo promover a formação de plateias e revelar talentos de Santo Amaro. A renda dos shows era doada às comunidades carentes da cidade e instituições filantrópicas da região. O projeto era executado durante oito meses no ano, realizado sempre nos finais de semana, e levou grandes artistas para o teatro, como Maria Bethânia, Edson Cordeiro, Flavio Venturini, Gilherme Arantes, Adriana Calcanhotto e Luciana Melo, além de peças teatrais de reconhecimento nacional. O projeto também promoveu a exibição do filme “Lisbela e o Prisioneiro”, acontecimento de grande importância devido ao fechamento de todos os cinemas da cidade. 

 

  • LAVAGEM DE SANTA MADELEINE - PARIS

   J. também é orientador artístico da missa de Santa Madeleine, que ocorre desde 2004 na Igreja de Santa Madeleine, em Paris, tendo como base o disco produzido por ele “Rosários dos Pretos - Cânticos”. A missa ocorre durante as comemorações da Lavagem de Paris. Após uma ideia do diretor da festa, o também santamarense Roberto Chaves, J. Velloso fez seu primeiro show fora do Brasil.

  • SHOW “CLARIDÁLIA" - CABO VERDE

   Em 2010 J. Velloso assinou a direção artística do espetáculo "oferecido" pelo Brasil e integrado nas comemorações do 35º aniversário da independência de Cabo Verde. O evento contou com a apresentação do show “Claridália”, de Daniela Mercury, com participações de Tito Paris e Targino Gondim. O nome do espectáculo é uma forma de brindar as relações culturais entre o Brasil e Cabo Verde. O nome "Claridália" é a junção de Canibália, nome da turnê de Daniela Mercury na época, e Claridade, importante movimento cultural cabo-verdiano.

 

  • SHOW “ELA DISSE-ME ASSIM” DE GAL COSTA

   O show “Ela Disse-me Assim”, de Gal Costa, contemplado pelo prêmio Natura Musical, nasceu tendo como referência os belos registros de Gal Costa das canções de Lupicínio Rodrigues. Além de idealizador do projeto, J. Velloso foi diretor artístico, junto com Marcos Preto. O show com repertório do artista gaúcho foi considerado pelo o Jornal O Globo como melhor show do ano de 2015.

 

  • FESTIVAL DA PRIMAVERA

    A convite da AMARV (Associação de Moradores e Amigos do Rio Vermelho), J. Velloso e Maurício Pessoa receberam o desafio de dirigir e produzir a abertura do Festival da Primavera de 2017, que contou com uma série de ações voltadas ao público diversificado e tomou conta das ruas do bairro Rio Vermelho, em Salvador. A abertura do Festival contou com um Cortejo Cultural formado por samba de roda e uma filarmônica de Santo Amaro, performances de esquetes teatrais, brincadeiras, atividades circenses que ocorreram antes dos shows nos três palcos do evento. As programações dos palcos aconteceram simultaneamente e contaram com shows de artistas como Carla Visi, Banda Limusine e Banda Flor Serena no Palco Caramuru, no Largo da Mariquita; Paulinho Oliveira, Gerônimo e a Gafieira do Dadá no Palco Paraguassu, no Largo de Dinha; J. Velloso e Luciano Bahia, Mario Ulloa e o próprio Cacau do Pandeiro e Batucada Pós-Moderna no Palco Cacau do Pandeiro, no Beco do França. As aberturas dos shows contaram com performances poéticas e teatrais.

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AGITAÇÃO CULTURAL

 

J. Velloso acabou sendo reconhecido também como agitador cultural na cidade, pelo sucesso de projetos em espaços alternativos em bairros boêmios de Salvador, como Rio Vermelho e Santo Antônio Além do Carmo.  Esses projetos envolveram diversas linguagens artísticas, como música, teatro, poesia e artes plásticas e, muitas vezes, culinária, agregando um grande número de artistas e profissionais.

 

  • CASA DA MÃE

   Foi após o show da Lavagem de Paris que, em 2004, surgiu o projeto da temporada de shows no bar “Casa da Mãe”, no bairro do Rio Vermelho. A ideia do produtor Maurício Pessoa não foi aceita facilmente por J., pois ele nunca tinha cantado em um bar no Brasil, mas logo se tornou um sucesso. Essa experiência diversificou a relação de J. Velloso com a música. "Eu sempre compus músicas que pudessem sobreviver no teatro, mas na Casa da Mãe tinha que ser diferente". O projeto contou com a participação de vários artistas, como Marcia Castro e Jú Moraes, que iniciaram lá sua carreira de forma profissional. Essa temporada de shows, que inicialmente só aconteceria durante um mês, durou mais de 8 meses movimentando as noites de sexta-feira do Rio Vermelho e a Casa da Mãe virou uma referência de ponto cultural da cidade. Esse trabalho foi a célula para o que seria seu segundo disco, J". Velloso e os Cavaleiros de Jorge",  que tem uma sonoridade mais pop do que o primeiro.

   Entre 2010 e 2015 J. Velloso voltou a participar das noites da Casa da Mãe como padrinho do projeto “Comidinha de Panela” idealizado pela produtora cultural Luzia Moraes em parceria com a chefe de cozinha, cantora e proprietária do espaço, Stella Maris. O projeto visava resgatar a culinária mais genuína da Bahia. As apresentações culturais do projeto eram comandadas por J. Velloso, que levava ao palco as mais diversas expressões artísticas para uma grande jam session, única em Salvador, na qual, em um clima de improviso, muitos artistas conhecidos e também novos artistas, como Vérsia, Josyara e Samba Pras Moças se apresentaram. O projeto durou mais de dois anos sob direção de J. Velloso e, por sugestão dele, acontecia durante as noites de terça-feira, por ser um dia considerado “mais tranquilo” para os artistas, já que nos finais de semana eles já tinham programações. A terça-feira na Casa da Mãe tornou-se um evento de sucesso na madrugada e até hoje é o grande dia do bar.

 

  • PADARIA BAR

   O evento semanal “Segunda-Feira Gorda” foi um projeto de verão realizado por J. Velloso em 2012 no Padaria Bar, no Rio Vermelho, e consistia em apresentações semanais com convidados de diversos estilos.

  • A'BOCA CENTRO DE ARTE

   J. Velloso visitou A'Boca Centro de Arte em 2012, o espaço localizado na Rua dos Marchantes, no Santo Antônio Além do Carmo, ainda estava em ruínas. A convite do proprietário, o fotógrafo Vinicius Lima, produziu encontros com artistas da região. Foram encontros multiculturais mais ousados do que os realizados na Casa da Mãe.  A poesia possuía, nesse espaço, uma proporção equivalente ao teatro e à música. Isso deu início ao projeto “Quarta a Gente Arranja”, com direção artística e apresentação de J. Velloso e de diversos artistas, que, num clima de improviso, realizavam um grande encontro cultural onde todos os presentes eram parte desse espetáculo realizado às quartas-feiras, “dia mundial da folga dos músicos”, segundo J. Velloso. Ele fixou a frente do projeto entre 2012 e 2016, o que deu grande visibilidade ao espaço, que se tornou ponto de referência cultural na cidade.

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RADIOFUSÃO

•    FEITA NA BAHIA – UM PROGRAMA DE BAIANO 
Em 1º de novembro de 2018 estreou o programa de rádio “Feita na Bahia”, conduzido pelos produtores, cantores e compositores baianos Luciano Salvador Bahia e J. Velloso e produzido por Mirella Medeiros. É “um programa de baiano”, pois é dedicado a divulgar a atuação baiana em produções musicais diversas, em diferentes funções, como na produção, interpretação, composição, arranjo, gravação... pois a Bahia permeia a música de jeitos tão variados que parece que ela é onipresente na música brasileira. O objetivo principal do Feita Na Bahia é homenagear a produção musical baiana e os baianos que imprimiram suas ideias em produções musicais em qualquer lugar, pois a Bahia é o umbigo do Brasil.
       
A programação do Feita Na Bahia contém surpresas no intuito de refrescar o juízo, aliviar os ouvidos e mostrar a diversidade da música baiana através de conversas informais entre J. e Luciano, num clima que nos remete a uma reunião entre amigos para ouvir música. Isso tudo somado à experiência dos dois artistas no cenário musical baiano. Além dessa base despretensiosa e orgânica, o programa conta com a participação de mais dois artistas: Gerônimo Santana no quadro "Previsão do tempo com o Marujo Gerônimo" no qual ele conta histórias criativas e inusitadas, e "O Baú de Paquito" com o roqueiro e pesquisador Paquito contando causos e percepções relacionadas a música baiana.

        
"Feita na Bahia" é um programa de rádio que nasceu pelo prazer de ouvir, admirar, comentar produções e artistas baianos. 


Toda quinta, as 22h e domingo as 20h na Rádio Educadora FM – 107.5

Acompanhe online pelo site da Educadora. Tem também o canal do Youtube no qual estarão todos os programas com as fichas técnicas de cada música.

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CARNAVAL

  • CORTEJO AFRO

     Em 1999 o Cortejo Afro desfilou pela primeira vez no Carnaval da Bahia apenas com os cantores na Caetanave. Em 2000 J. Velloso foi convidado para fazer a direção musical do bloco e assim organizou os ensaios que ocorriam na Praça do Reggae, no Pelourinho. Uma das características introduzidas por J. foi a inclusão e adaptação da MPB no repertório desse bloco afro. Ele convidou os cantores Mariene de Castro e Aloísio Meneses para serem os puxadores do bloco naquele ano.

  • J E OS JORGES

   Em 2008 J. Velloso cantou pela primeira vez em um Trio Elétrico no Carnaval de Salvador no circuito do Rio Vermelho com o projeto “J e Os Jorges”, que contou com as participações de Jorge Mautner e Jorge Vercillo. A ideia foi não ser um trio grande, para ter mais proximidade com foliões.

 

  • MUSICA DO CARNAVAL

  Em 2008 sua música "Preta" foi gravada por Daniela Mercury e concorreu ao prêmio de “Melhor Música do Carnaval”.

 

  • ME BEIJA QUE SOU CINEASTA

   Em 2011, ano em que as comemorações do Carnaval começaram no dia 02 de fevereiro, J. Velloso cantou ao lado do cantor pernambucano Otto, no bloco “Me Beija que Sou Cineasta” no carnaval de Salvador, na Casa da Mãe, no Rio Vermelho.

  • OS MARCHISTAS

   Desde 2013 integra o grupo "Os Marchistas", formado por Marcelo Quintanilha, J. Velloso e Thathi, artistas contemporâneos, compositores e parceiros em diversas músicas, com carreiras distintas e independentes que resolveram estar juntos para formar um coletivo de marchinhas.  Com repertório bem variado e temas atuais, durante o carnaval o coletivo traz charme e frescor aos clássicos do repertório de marchinhas que unem gerações e religam nossa identidade à nossa memória.

 

  • MEMÓRIA RAM

   Em 2014, J. Velloso idealizou o bloco carnavalesco “Memória Ram”, com intuito de participar da Mudança do Garcia. O grupo, formado por J. Velloso, Carlinhos Cor das Águas e Roberval Santos, além de desfilar na Mudança do Garcia, desfilou também no circuito Barra/Ondina, no projeto "Furdunço”. Além disso, o grupo se apresentou no palco da Praça Nelson Mandela, no bairro da Liberdade.

 

  • UNSIOUTROS

   No ano seguinte o bloco ganhou novo nome e também participou da Mudança do Garcia. Nesse ano, J. Velloso convidou artistas santamarenses, como Marcio Valverde e Lívia Milena, acompanhados pela charanga da Lavagem da Purificação (Santo Amaro), para puxar com ele o bloco rebatizado como Unsioutros.

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TRILHAS SONORAS

  • PROJETO “A CASA DAS AUSÊNCIAS”

   Em 2010, J. assinou, junto com Luciano Bahia, a trilha sonora e também participou do DVD do projeto “A Casa das Ausências” do escritor sergipano Ézio Déda. A obra multimídia mescla literatura, design, dramaturgia e música. No DVD, que acompanha o livro, os poemas de Ézio são interpretados por artistas como Antônio Abujamra, as atrizes Tereza Rachel e Maitê Proença, os cantores Jorge Vercillo e Clifton Davis e personalidades como Dona Canô. A música tema do projeto, de autoria de J. Velloso, foi interpretada pela cantora Zélia Duncan.

 

  • TRILHA SONORA DE NOVELAS

   Ainda em 2010 sua composição em parceria com Jorge Vercillo “O Que Eu Não Conheço”, interpretada por Maria Bethânia, entrou na trilha da Novela da rede Globo “Ti Ti Ti”. A música “Medo”, do seu segundo álbum, também fez parte de uma novela: “Uma Rosa com Amor”, do SBT.

 

  • REVITALIZANDO A CULTURA NA CIDADE DE TEOFILÂNDIA

  Em 2011, J. Velloso assinou a direção musical do CD e DVD “Folias de Reisado: Revitalizando a cultura na cidade de Teofilândia”. Patrocinado pelo Fundo de Cultura, e produzido por Luzia Moraes, o projeto registrou a manifestação cultural “Reis Roubado”, folia de reisado de Teofilândia, cidade localizada no sertão baiano.

  • TRILHA DA PEÇA TEATRAL “MARIA DO CARITÓ"

   Em 2012, a música “Santo Antônio” fez parte da trilha da peça teatral “Maria do Caritó”, na voz da atriz protagonista Lilian Cabral. A peça é uma comédia que revela valores, costumes e crendices que permeiam o imaginário do povo brasileiro. Com texto assinado por Newton Moreno e direção por João Fonseca.  Maria do Caritó ganhou do Prêmio Arte Qualidade Brasil 2010 nas categorias Diretor, Atriz e Espetáculo e teve indicação recorde para Prêmio Shell 2010, sendo indicado em 06 categorias: direção, texto, atriz, cenografia, trilha sonora e figurino, ficando com o prêmio de melhor direção. Indicado para o 5º Prêmio APTR em 4 categorias, ganhou o de melhor atriz coadjuvante com Dani Barros.

 

  • TRILHA SONORA DA PEÇA “MARIA BORRALHEIRA”

   Em 2016, a convite da diretora de teatro Érika Bodstein, J. Velloso produziu, em parceria com Luciano Bahia, a trilha sonora da peça “Maria Borralheira”, uma montagem da trupe 42 Coletivo Teatral. O texto é do músico, ator, diretor e dramaturgo Vladimir Capella, que faz uma releitura do conto de fadas "Cinderela", de Perrault, numa versão brasileira colhida pelo folclorista Silvio Romero. A peça foi encenada na Sala Carlos Miranda, do Complexo Cultural da Funarte, pelo Programa Cena Aberta, e prestou uma homenagem ao autor, considerado um dos melhores da dramaturgia infantil contemporânea nacional.

 

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PROJETOS CULTURAIS NO EXTERIOR

   Sob a curadoria de Manuel de Novaes Cabral (Presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto – IDVP) por quem foi convidado, J. participou de dois projetos culturais realizados em Porto (Portugal):

 

  • INVASÃO DA CASA ANDRESEN

   O primeiro projeto foi a “Invasão da Casa Andresen” em novembro 2013, no qual o mote foi um texto de Sophia de Melo Breyner Andresen. A exposição de taxidermia produzida pelo Parque de Las Ciencias, de Granada, e assinada pelo taxidermista-escultor António Pérez. Luís Mendonça, diretor dessa edição do evento, convidou 24 escritores e poetas e 30 pintores para produzirem obras inspiradas nesta exposição, para qual J. Velloso contribuiu com o poema “Entrelaçada”.

 

  • EM TORNO DE CAMÉLIAS, COM UM PORTO

   Já o segundo projeto de Manuel de Novaes Cabral intitulado de “Em torno de Camélias, com um porto”, ocorreu em 2015. O nome do projeto vem do fato de a camélia ser uma planta característica da região de Portugal. E foi justamente esse o tema proposto para a criação de obras artísticas dos 21 pintores e escritores convidados, o que resultou em uma exposição e um livro, para os quais J. contribuiu com o “Falso soneto das Camélias”: uma alusão ao uso desta flor pelos abolicionistas brasileiros para serem identificados.

 

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PROJETOS SOCIAIS

  • PROJETO MARAÚ SOCIAL

  No ano de 2010, J. Velloso apadrinhou o Projeto Maraú Social, que visa a preservação e conservação da terceira maior baía do Brasil, a de Camamú, na Península de Maraú, interior da Bahia. Também participou da Campanha Nacional "Vote Cataratas do Iguaçu como uma das sete Maravilhas da Natureza”, que teve como padrinho vários artistas.

 

  • É CHIC SER DO BEM

   Em 2012 J. participou da campanha “É Chic Ser do Bem” em prol ao setor de Oncopediatria do Hospital Aristides Maltez, em Salvador.

 

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 MODA

  • COLEÇÃO DE JÓIAS

    Em 2007 foi lançada a Coleção de Joias Luzir da Avó ao Neto, idealizada pela produtora cultural Luzia Moraes, com dois temas, “Cavaleiros de J. Velloso” com base no Santo Guerreiro, São Jorge, protetor do artista e “100 Anos de D. Canô” uma grande homenagem a centenária matriarca da família Velloso e ícone do matriarcado na Bahia.  O designer das peças foi o artista plástico baiano Gustavo Moreno, que criou cinco peçashomenageando D. Canô e cinco peças homenageando J. Velloso. Seus desenhos foram adaptados com a assinatura da Antoniu’s Joias, uma das mais antigas e conceituadas joalherias da Bahia. O Lançamento da coleção aconteceu no dia 28 de agosto de 2007, na Praça Principal do Shopping Barra em Salvador. A coleção ficou em uma exposição aberta ao público por três dias na mesma praça.    

 

  • DESFILE DOS ARTISTAS

  Desfilou para a grife Tagira Amana, no “Desfile de Rua dos Artistas” em 2011, juntamente com artistas como Armandinho, Marcia Short, entre outros.

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J.  Velloso e Batatinha no Bar Canoa

J.  Velloso e Batatinha no Bar Canoa

Maria Bethânia, J. Velloso e D. Canô no lançamento do disco em Santo Amaro, BA

J. Velloso, Jorge Vercillo, Caetano Veloso e Jorge Ben Jor no lançamento do disco no Rio de Janeiro

J. Velloso no lançamento do livro

Paquito, J. Velloso e Chico Buarque na gravação do disco de Batatinha

Dona Edith do Prato, J. Velloso e Hermínio Bello de Carvalho no lançamento do disco de D. Edith

J. Velloso e Caetano Veloso

Mariene de Castro e J. Velloso

                          Riachão e J. Velloso

J. Velloso e os Cavaleiros de Jorge

Jorge Mautner e J. Velloso no projeto "Música no Parque"

J. Velloso e o "Samba de Véio"

J. Velloso e Shaneihu

J. Velloso no Porto Aberto

J. Velloso em turnê em Munique, Alemanha.

Del Feliz, Edu Casa Nova, Magary Lord, Armandinho e J. Velloso na Lavagem de Nova York

J. Velloso e banda no projeto "J. Velloso Convida"

Roque Ferreira e J. Velloso no show "Festa Imodesta"

Luciano Salvador Bahia, Jelber Oliveira e J. Velloso no show "Ele e Eu"

J. Velloso, Luciano Salvador Bahia e Lupicínio Rodrigues Filho no show "Esses Moços"

BIOGRAFIA

Noite de Santo Amaro, 2017

 J. Velloso e Mariana de Moraes na Festa da Purificação

 J. Velloso no projeto "Dona Canô Chamou"

Roberto Chaves e J. Velloso na Igreja de Santa Madeleine

Targino Gondim, Daniela Mercury e J. Velloso na coletiva de imprensa sobre o show "Claridália"

J. Velloso e Gal Costa

Luciano Salvador Bahia e  J. Velloso

J. Velloso e Stella Maris, dona da Casa da Mãe

Gerônimo e J. Velloso na Casa da Mãe

J. Velloso, Luciano Salvador Bahia e Guda na Casa da Mãe

J. Velloso e banda no Padaria Bar

Última "Quarta a Gente Inventa" de 2015

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J. Velloso e Luciano Salvador Bahia na audição de "Não Sei Se Te Contei"

J. Velloso com ao colegas do curso de medicina veterinária

Minha Jú, Clara Maria, J, Roberto (no chão) e D. Canô (no chão)

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J. Velloso e Skanibais na Noite de Santo Amaro, 2017

J. Velloso no Cortejo Afro

Jorge Mautner, J. Velloso e Jorge Vercillo

Otto e J. Velloso no bloco "Me Beija Que Eu Sou Cineasta"

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Os Marchistas no carnaval de 2018

J. Velloso e Carlinhos Cor das Águas no bloco "Memória Ram"

J. Velloso no bloco "Unsioutros"

J. Velloso no lançamento do CD e DVD “Folias de Reisado: Revitalizando a cultura na cidade de Teofilândia”

J. Velloso nas Cataratas do Iguaçu

​D. Canô e J. Velloso - Folder da coleção "Luzir da Avó ao Neto”​​

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J. Velloso e Luciano Salvador Bahia no lançamento do programa

Arte de divulgação do programa

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